Às vezes somos madeira a flutuar no horizonte
outras vezes somos pedra no mar escuro e profundo.
Contam o tempo os grãos d'areia
Que no ardor da existência a ventania espalha
Somem no azul as barcas
Atingem a redenção das águas
Nas trans-lúcidas tardes sonhadas.
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