Da enseada d'minhalma abrem-se janelas contemplativas
Vou mesclando a solidão às mil presenças:
Viajantes pássaros pensativos, animais furtivos
De certa forma, são como tu, amigo meu Navegante
Quando circulo o que sinto com paliativas razões
Descubro a voz do silêncio
As perguntas
Descubro a voz do silêncio
As perguntas
vão das margens para a escuridão tenebrosa
Mas, como é doce o mergulho
nos teus olhos eternamente misteriosos
amada minha Bailarina
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