Há uma vida que habita, onde habita a nossa historia:
Como a contamos
Nela somos
Quem grava com tinta,
Como a contamos
Nela somos
Quem grava com tinta,
vinho, ou sangue
As nuances azuis das luzes, das sombras,
e as outras cores do movimento
que fere o instante
que fere o instante
Quem empalidece
diante de outras e outras historias
que se desdobram
diante de outras e outras historias
que se desdobram
e que se encontram no intemporal
Nelas somos tambem quem sofre
sonha, forceja...
Alguem surgirá por de trás dos véus
no abrir da janela magica?
Perguntamos
Perguntamos
Então, sempre retornamos a ela
Será, de algum modo, nosso porto sempre saudoso
E já não sabemos bem dizer o porque
mas, nunca mais a fechamos.
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