Nunca devíamos temer o sofrimento
Por um esforço que o excesso nos causou
Oh! Meu leal Poeta Pescador
No ocaso, sem sonhos, e sem desejos
Tristemente
Queria deixar-me esquecer
das horas
Inerme, a alma carregada pelo vento
Os teus ais para mim são como flechas
Oh! Desolada Bailarina
Pelas coisas da vida que doem sem propósito
Mas então, não te alimentas de silêncio?
E os medos não te tornam mais forte?
Só o extremamente pequeno reconhece o infinito
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