Nem sempre é tempo de velejar,
Haverão as grandes ressacas.
O barco movendo-se na poita rasa,
aos ventos gelados.
Escotilhas fechadas.
Do sul virão
as chuvas finas e constantes,
Impondo
descanso à vida.
Estes serão dias para remendar, esquecidas,
as velas.
O Mar
por sua natureza inconstante
Quem nos obriga,
das barreiras pensativas, observar distâncias
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