O barco aproa o nascente, mão ao leme,
Às coisas que estão no horizonte confiadas ao devir.
Consoante, sereno, o Barqueiro veríssimo, forte de fatos,
Das claridades sentidas, mirava
a linda Bailarina em seu Amor, vestida de um suave luzir
Mão na mão, segredadas.
Remerecem das naturezas um assopro do vento
As velas abertas, navegantes.
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