Cada poema é um aceno saudoso
Pássaros em travessia
E esse sentimento é o mar todo
A ligeireza da vela no verde azul de um certo dia
Qualquer sinal sobre o espaço
Cada um outro ser leva também a nós mesmos
Solidões visitadas, desreais lembranças de um futuro incerto
Num alegre mover das asas
Presas do desejo que continua manter dolorosa vida
Encontro de olhares famintos
E lá ficamos, sem pressa
A água, a distância: sorvidas.
Corpo e alma, uma só coisa: mares de areia, mares de árvores
Falsos-oásis, são como os sonhos no mar
Suspendendo as claras espumas no céu imenso,
um pio de pássaro dentro do peito que faz o sol acordar.
Pássaros em travessia
E esse sentimento é o mar todo
A ligeireza da vela no verde azul de um certo dia
Qualquer sinal sobre o espaço
Cada um outro ser leva também a nós mesmos
Solidões visitadas, desreais lembranças de um futuro incerto
Num alegre mover das asas
Presas do desejo que continua manter dolorosa vida
Encontro de olhares famintos
E lá ficamos, sem pressa
A água, a distância: sorvidas.
Corpo e alma, uma só coisa: mares de areia, mares de árvores
Falsos-oásis, são como os sonhos no mar
Suspendendo as claras espumas no céu imenso,
um pio de pássaro dentro do peito que faz o sol acordar.
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