Para que amas ao mar inconstante:
Tudo, tudo é o mar,
E no mar também és nada...
Soltai pois em suas correntes seus bens de mistérios, para que as Sereias as desfaçam em
abismos e areias.
E nas ondas-trovões e sobre os paredões de água.
Mar: onde em vagas divagas...
Mas, quem te envolve, quem te abraça a bailar? O Mar, o mar dos horizontes inalcançáveis.
Mas, quem te envolve, quem te abraça a bailar? O Mar, o mar dos horizontes inalcançáveis.
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