Ao redor de mundos suspensos, o barco dos sonhos gravita
O leme, e uma quilha afiada a cortar águas...
Acontecem submersos.
Barco
Lastro, peso sob uma abóbada invertida.
Um vento invisível as velas enfuna
E, move-se
Do alto olhamos os rastros na superfície ondulante.
No encontro das forças equidistantes
Bailam as espumas.
São eternas e fundas as marcas de um coração navegante.
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