Num encontro mágico
de união dos contrários
A paisagem convida
Conhecendo
Se reconhecer
Nas reflexivas margens
A beleza e a tristeza abraçadas
Em um longo elogio ao tempo
E o enigma do espelho a perguntar:
Onde
no pensamento
na restrição extrema de Si mesma
à velocidade da luz
no negro centro do olhar
Mas, se o vento sopra, então...
Pois a barreira estática
que a ilusão do espelho
quer acreditar_ não há.
quer acreditar_ não há.
Na solidão esquecida
a vida ensina viver.



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